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Análise completa do magnésio revertendo o envelhecimento

30/07/2024

Esta é uma revis?o recente, publicada na prestigiosa revista Nutrients em fevereiro de 2024, por Ligia J. Dominguez e outros pesquisadores da Universidade de Palermo e da Universidade de Enna, na Itália. Eles revisaram sistematicamente a rela??o entre o magnésio e os indicadores de envelhecimento no corpo humano e descobriram que esse mineral comum pode, de fato, retardar a taxa de envelhecimento, o que é realmente surpreendente!

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Dicas importantes:

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1. O magnésio é o quarto elemento mineral mais abundante no corpo humano e está intimamente relacionado à atividade de mais de 600 enzimas, afetando uma variedade de processos fisiológicos.

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2. A deficiência de magnésio é muito comum em idosos e está relacionada a diversos fatores, como genética, ambiente e estilo de vida. Níveis insuficientes de magnésio no corpo podem acelerar o processo de envelhecimento.

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3. Estudos descobriram que o magnésio pode afetar 12 características-chave do envelhecimento, incluindo instabilidade gen?mica, encurtamento dos tel?meros e altera??es epigenéticas. Espera-se que a suplementa??o de magnésio retarde o envelhecimento e melhore as expectativas de saúde.

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Aqui está um resumo detalhado do artigo original:

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A deficiência de magnésio acelera 12 características do envelhecimento

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Instabilidade gen?mica: O magnésio estabiliza a estrutura da dupla hélice do DNA e está envolvido em diversos mecanismos de reparo do DNA. A deficiência de magnésio pode levar ao acúmulo de danos ao DNA, aumento de muta??es genéticas e envelhecimento acelerado.

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Encurtamento dos tel?meros: Os tel?meros s?o sequências repetidas nas extremidades dos cromossomos que protegem o genoma de danos. O magnésio estabiliza a extremidade.

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Altera??es epigenéticas: Altera??es epigenéticas na express?o gênica ocorrem sem alterar a sequência de DNA. O magnésio regula mecanismos epigenéticos, como a metila??o do DNA e a modifica??o de histonas.

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Desequilíbrio da homeostase proteica: a síntese e a degrada??o de proteínas dentro da célula atingem um equilíbrio dinamico, denominado homeostase proteica. O magnésio está envolvido na regula??o da fun??o do proteassoma e do lisossomo, e a deficiência de magnésio leva ao acúmulo de proteínas mal dobradas.

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Perturba??o da percep??o nutricional: A insulina/IGF-1 e outras vias de sinaliza??o percebem o estado nutricional celular e regulam o metabolismo. O magnésio é um cofator dos receptores de insulina e das cinases a jusante, e a deficiência de magnésio causa resistência à insulina.

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Disfun??o mitocondrial: As mitoc?ndrias s?o fábricas de energia celular, e seu DNA e cadeias respiratórias s?o vulneráveis ??a danos. O magnésio é o segundo cátion mais abundante nas mitoc?ndrias, envolvido na síntese de ATP e na atividade antioxidante, e a deficiência de magnésio agrava os danos mitocondriais.

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Senescência celular: células senescentes param de se dividir, secretam fatores inflamatórios e destroem o microambiente tecidual. O magnésio pode inibir as proteínas p53 e p21, que bloqueiam o ciclo celular, e retardar a senescência celular.

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Deple??o de células-tronco: As células-tronco s?o responsáveis ??pela regenera??o e reparo de tecidos, e seu número e fun??o diminuem com a idade. O magnésio afeta a diferencia??o das células-tronco hematopoiéticas, e a deficiência de magnésio pode acelerar a deple??o das células-tronco.

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Altera??es na comunica??o intercelular: citocinas, horm?nios, etc. mediam a troca de sinais intercelulares. O envelhecimento aumenta a secre??o de fatores inflamatórios. O magnésio inibe a inflama??o e melhora a comunica??o celular.

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Autofagia Prejudicada: A autofagia é uma via importante para as células degradarem proteínas e organelas danificadas. O magnésio mantém a fun??o da autofagia regulando a atividade de genes e cinases relacionados à autofagia.

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Distúrbio da flora intestinal: a flora intestinal está envolvida no metabolismo de nutrientes e na regula??o imunológica, e o desequilíbrio microbiano está relacionado ao envelhecimento. O magnésio regula a flora intestinal e melhora a saúde do hospedeiro.

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Inflama??o cr?nica: O envelhecimento é acompanhado por inflama??o cr?nica de baixo grau em todo o corpo, ou seja, "envelhecimento inflamatório". A deficiência de magnésio causa ativa??o excessiva de vias de sinaliza??o inflamatória, como o NF-κB, e agrava a resposta inflamatória.

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De acordo com um grande número de estudos epidemiológicos e ensaios clínicos randomizados, aumentar a ingest?o de magnésio na dieta e suplementar prepara??es de magnésio pode reduzir a inflama??o cr?nica relacionada à idade, a resistência à insulina, as doen?as cardiovasculares, etc. Embora n?o haja evidências diretas que comprovem que o magnésio pode prolongar a vida, evidências indiretas mostram que a suplementa??o de magnésio contribui para um envelhecimento saudável.

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Embora o magnésio seja relativamente seguro, pessoas com insuficiência renal devem ser cautelosas, pois altas doses de medicamentos orais podem causar diarreia. Idosos devem priorizar a ingest?o de magnésio suficiente por meio da alimenta??o, como vegetais de folhas verdes, gr?os integrais, nozes, etc. Se necessário, siga as recomenda??es médicas para suplementar magnésio e monitore regularmente a concentra??o de magnésio no sangue.

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Evidências experimentais detalhadas e dados clínicos:

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Evidências experimentais de magnésio e estabilidade gen?mica O DNA é o material genético da vida e sua estabilidade é a base para o funcionamento normal das células. O estudo descobriu que há íons de magnésio entre cerca de 50% dos pares de bases na estrutura da dupla hélice do DNA, o que desempenha um papel na estabiliza??o da estrutura. Em organismos modelo como Escherichia coli e levedura, um ambiente com baixo teor de magnésio causa um aumento significativo nas taxas de erro de replica??o do DNA. Experimentos em cultura de fibroblastos humanos também confirmaram que o baixo teor de magnésio pode causar encurtamento acelerado dos tel?meros e regula??o positiva da express?o gênica de resposta a danos no DNA. Experimentos em animais mostraram que o sistema de defesa antioxidante foi danificado no tecido hepático de ratos com deficiência de magnésio, e o nível de 8-hidroxi-desoxiguanosina, um marcador de dano oxidativo ao DNA, foi aumentado. Um estudo em camundongos descobriu que beber água rica em magnésio aumentou o comprimento dos tel?meros e reduziu os danos ao DNA. Esses resultados sugerem que o magnésio é essencial para manter a estabilidade gen?mica.

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Em estudos populacionais, os níveis de magnésio sérico ou eritrocitário foram negativamente correlacionados com vários indicadores de instabilidade gen?mica, como frequência de micronúcleos, níveis de produtos de dano ao DNA 8-hidroxi-desoxiguanosina e comprimento do tel?mero. Um estudo transversal com quase 200 adultos saudáveis ??descobriu que aqueles com os menores níveis de magnésio em hemácias tinham comprimentos de tel?meros de linfócitos do sangue periférico que eram, em média, 11,5% menores do que aqueles com os maiores níveis de magnésio. Outro estudo de coorte com 1.800 homens de meia-idade e idosos com idades entre 45 e 74 anos acompanhados por 5 anos descobriu que a ingest?o dietética de magnésio estava significativamente associada negativamente ao grau de dano ao DNA em linfócitos do sangue periférico no início do estudo, e que cada aumento na ingest?o de magnésio de 100 mg/dia reduziu o grau de dano ao DNA em 5,5% após 5 anos. Isso sugere que a suplementa??o de magnésio em humanos também pode ajudar a manter a estabilidade gen?mica.

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Em segundo lugar, a rela??o entre a atividade do magnésio e da telomerase e o envelhecimento celular. Os tel?meros s?o estruturas especiais na extremidade dos cromossomos, compostas por repeti??es TTAGGG e proteínas de liga??o aos tel?meros, que protegem os cromossomos da degrada??o durante a divis?o celular. Nas células humanas, porém, o comprimento dos tel?meros diminui de 50 a 100 pares de bases por divis?o e, quando esse encurtamento atinge um valor crítico, a célula entra em um estado de senescência. A telomerase é uma ribonucleoprotease que alonga a sequência dos tel?meros, mas geralmente é pouco expressa ou n?o expressa em células adultas.

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Em fibroblastos embrionários de camundongos (MEF), o meio com baixo teor de magnésio reduziu a atividade da telomerase em mais de 50% e apresentou características de senescência celular, como aumento da atividade da β-galactosidase e express?o aumentada dos inibidores do ciclo celular p16 e p21. Esses fenótipos de envelhecimento podem ser revertidos após tratamento com magnésio ou ativadores da telomerase. Resultados semelhantes foram observados em células endoteliais e fibroblastos humanos. Estudos de mecanismos moleculares descobriram que o magnésio pode regular o comprimento do tel?mero, afetando a express?o e a localiza??o de algumas proteínas-chave no complexo do tel?mero, como TRF1 e TRF2. Além disso, o magnésio também pode ativar vias de sinaliza??o, como AKT e ERK, e inibir inibidores do ciclo celular, como p53 e Rb, retardando assim o envelhecimento celular.

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Estudos clínicos também apoiam uma liga??o entre o magnésio e a senescência celular. Em mais de 100 idosos saudáveis, os níveis séricos de magnésio foram positivamente correlacionados com a prolifera??o de linfócitos T e negativamente correlacionados com os níveis plasmáticos de p16. Outro estudo incluiu 250 idosos na comunidade e descobriu que os níveis séricos basais de magnésio estavam intimamente relacionados a mudan?as nos indicadores fisiológicos do envelhecimento, como limiar auditivo, for?a de preens?o e velocidade de caminhada, sugerindo que o status do magnésio pode afetar o processo geral de envelhecimento do corpo. Um estudo de coorte com mais de 2.000 pessoas com mais de 70 anos comparou diferentes níveis séricos de magnésio com o risco de morte em 10 anos e descobriu que o grupo com os níveis mais baixos de magnésio tinha um risco 2,2 vezes maior de morte do que o grupo com os níveis mais altos. Embora esses estudos observacionais n?o possam provar diretamente causa e efeito, eles apoiam uma forte associa??o entre magnésio e envelhecimento de uma perspectiva populacional.

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O papel do magnésio na via de sinaliza??o da insulina A insulina é o principal horm?nio regulador da homeostase da glicose sanguínea humana. Após a insulina se ligar ao seu receptor, ela causa a autofosforila??o do receptor e ativa uma série de proteínas quinases a jusante, como PI3K e AKT, e finalmente regula a express?o de genes relacionados ao metabolismo da glicose. Numerosos experimentos mostraram que o magnésio desempenha um papel fundamental em quase todas as etapas da sinaliza??o da insulina. 1. Nas células beta das ilhotas, o magnésio forma um complexo MgATP com ATP para participar de todo o processo de síntese, processamento e secre??o de insulina. Em linhagens de células beta de camundongos e ratos, o meio com baixo teor de magnésio reduziu a secre??o de insulina estimulada pela glicose em mais de 70%. 2. Nas células-alvo da insulina, a atividade da tirosina quinase dos receptores de insulina depende de íons de magnésio, e a deficiência de magnésio leva à fosforila??o do receptor de insulina e à obstru??o da transdu??o de sinal a jusante, resultando em resistência à insulina. Em adipócitos 3T3-L1 e células musculares esqueléticas L6, o meio com baixo teor de magnésio reduziu a capta??o de glicose estimulada pela insulina em 40% a 60%. 3. O magnésio também participa da regula??o da sensibilidade à insulina, inibindo a proteína fosfatase, regulando a express?o de integrinas, afetando a atividade do transportador GLUT4 e outros mecanismos. Alguns experimentos com animais demonstraram que a suplementa??o alimentar moderada de magnésio melhora a resistência à insulina em ratos obesos e diabéticos tipo 2.

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Estudos epidemiológicos também corroboram a estreita rela??o entre o magnésio e o metabolismo da glicose. O Estudo de Saúde de Enfermeiras dos EUA, que incluiu quase 70.000 mulheres com mais de 45 anos acompanhadas por mais de 20 anos, descobriu que aquelas no quintil mais alto de ingest?o de magnésio na dieta tinham um risco 27% menor de desenvolver diabetes tipo 2 do que aquelas no quintil mais baixo. Uma meta-análise de 25 estudos de coorte envolvendo quase 1 milh?o de participantes mostrou que cada aumento de 100 mg/dia na ingest?o de magnésio na dieta estava associado a uma redu??o de 8% a 13% no risco de diabetes tipo 2. Em pessoas com diabetes preexistente, os níveis séricos reduzidos de magnésio também est?o intimamente relacionados à progress?o da doen?a e às complica??es. Um estudo com mais de 300 pacientes com diabetes tipo 2 descobriu que os níveis séricos de magnésio eram significativamente mais baixos naquelas com doen?a coronariana do que naquelas com diabetes isoladamente. Em conclus?o, um grande número de estudos mostrou que a suplementa??o de magnésio pode retardar o envelhecimento, melhorando a resistência à insulina.

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4. Deficiência de magnésio e disfun??o mitocondrial As mitoc?ndrias s?o os principais locais de metabolismo energético celular e produ??o de espécies reativas de oxigênio (ROS). Durante o processo de envelhecimento, a eficiência da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial diminui e a produ??o de ROS aumenta, causando muta??o do mtDNA, peroxida??o lipídica da membrana e outros danos, formando um ciclo vicioso e acelerando o envelhecimento celular. Estudos descobriram que um ter?o do magnésio no corpo é armazenado nas mitoc?ndrias, o que é essencial para manter a estrutura e a fun??o mitocondriais. Nas mitoc?ndrias do fígado de camundongos, nove das 13 subunidades da adenosina trifosfatase requerem magnésio como cofator. Nas mitoc?ndrias do miocárdio de camundongos, o baixo nível de magnésio pode diminuir significativamente as atividades de enzimas-chave no ciclo do ácido tricarboxílico, como a isocitrato desidrogenase e a α-cetoglutarato desidrogenase. Em mitoc?ndrias de fígado de rato, a deficiência de magnésio pode reduzir a taxa de síntese de ATP em mais de 60%, diminuir a taxa de controle respiratório e aumentar a produ??o de ROS, resultando em aumento de danos ao mtDNA e taxa de muta??o. A suplementa??o de magnésio pode reverter essas disfun??es mitocondriais. Em células musculares esqueléticas e cardiomiócitos humanos, baixos níveis de magnésio podem despolarizar o potencial da membrana mitocondrial, induzir a abertura do poro de transi??o de permeabilidade mitocondrial (mPTP), desencadear a libera??o de citocromo C e, eventualmente, levar à apoptose. Em células endoteliais da veia umbilical humana, baixos níveis de magnésio induzem um grande número de ROS mitocondriais pela ativa??o da proteína quinase C, levando à disfun??o endotelial. Um estudo com mais de 100 pacientes com síndrome metabólica descobriu que os níveis séricos de magnésio estavam positivamente correlacionados com a fun??o respiratória mitocondrial e negativamente correlacionados com os níveis de ROS mitocondriais. Em resumo, as evidências acima sugerem que o magnésio é um fator importante na manuten??o da homeostase mitocondrial, e a disfun??o mitocondrial é um dos principais mecanismos do envelhecimento.

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Quinto, o papel regulador do magnésio na inflama??o cr?nica e no envelhecimento imunológico. A inflama??o cr?nica de baixo grau é outra característica importante do envelhecimento. Estudos descobriram que os níveis de fatores inflamatórios, como IL-6 e TNF-α, em indivíduos idosos aumentam significativamente, enquanto os níveis de citocinas anti-inflamatórias, como IL-10, diminuem, e esses estados inflamatórios cr?nicos causados ??pelo envelhecimento s?o conhecidos como "inflammaging". O envelhecimento inflamatório pode causar danos aos tecidos e desequilíbrio imunológico, que é a base patológica de muitas doen?as cr?nicas. Estudos experimentais demonstraram que a deficiência de magnésio pode induzir resposta inflamatória e disfun??o imunológica. Em cultura de macrófagos de camundongos, níveis baixos de magnésio podem regular positivamente a atividade do NF-κB e promover a libera??o de vários fatores inflamatórios. Em células epiteliais br?nquicas de ratos, a secre??o de IL-6 e IL-8 pode ser aumentada de 2 a 3 vezes pela estimula??o com LPS em ambiente com baixo teor de magnésio. Em células endoteliais humanas, níveis baixos de magnésio podem ativar a via de sinaliza??o p38 MAPK, causar a regula??o positiva da express?o de moléculas de ades?o intercelular e agravar a resposta inflamatória. Em ratos com deficiência de magnésio, os níveis de TNF-α, PCR e interleucina na circula??o e nos tecidos aumentaram significativamente, os órg?os imunológicos atrofiaram, o número e a fun??o dos linfócitos T e B diminuíram e a imunossupress?o foi agravada. A suplementa??o de magnésio pode aliviar eficazmente esses distúrbios inflamatórios e imunológicos. Estudos clínicos também descobriram que níveis baixos de magnésio est?o intimamente relacionados à inflama??o cr?nica. Um estudo transversal com mais de 5.000 adultos nos Estados Unidos descobriu que a concentra??o sérica de magnésio estava significativamente correlacionada negativamente com a PCR e a contagem de leucócitos, e os níveis de PCR e IL-6 no quartil mais baixo de níveis de magnésio eram 60% e 40% maiores do que aqueles no quartil mais alto. A correla??o foi ainda mais forte em pessoas obesas. Outro estudo com 3.200 pessoas com mais de 65 anos constatou que os níveis séricos de magnésio estavam positivamente correlacionados com o comprimento dos tel?meros dos glóbulos brancos e negativamente correlacionados com os níveis de PCR e dímero D. Uma meta-análise de 25 ensaios clínicos randomizados com uma amostra total de mais de 2.000 pessoas mostrou que a suplementa??o oral de magnésio reduziu os níveis séricos de PCR em uma média de 22%, os de TNF-α em 15% e os de IL-6 em 18%. Portanto, a suplementa??o de magnésio pode retardar o envelhecimento corporal por meio de efeitos anti-inflamatórios.

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A rela??o regulatória entre magnésio e autofagia A autofagia é um mecanismo importante para a degrada??o celular e remo??o de proteínas e organelas danificadas, e é crucial para manter a homeostase do ambiente celular. Estudos têm mostrado que a fun??o da autofagia é gradualmente enfraquecida durante o envelhecimento, e defeitos na autofagia podem causar agrega??o de proteínas, disfun??o mitocondrial, etc., e acelerar o envelhecimento celular. O magnésio, como um segundo mensageiro, está envolvido na regula??o da inicia??o e do processo de autofagia. Em levedura, a deficiência de magnésio inibe a express?o dos genes relacionados à autofagia Atg1 e Atg13 pela ativa??o da via de sinaliza??o TORC1. Em células de mamíferos, o ambiente com baixo teor de magnésio pode inibir a atividade de ULK1, Beclin1 e outras proteínas iniciadoras de autofagia, e bloquear a forma??o de autofagossomos. Em células renais embrionárias humanas, o agente quelante de íons de magnésio EDTA pode inibir o fluxo de autofagia. Experimentos in vitro demonstraram que concentra??es fisiológicas de íons de magnésio podem se ligar e ativar diretamente Atg4, uma enzima proteolítica necessária para a matura??o do autofagossomo. Estudos em animais também descobriram que a suplementa??o dietética moderada de magnésio pode reduzir distúrbios de autofagia em neur?nios e cardiomiócitos, melhorar a fun??o cognitiva e a fun??o sistólica cardíaca. Embora haja falta de evidências clínicas diretas, alguns estudos observacionais sugerem uma correla??o entre magnésio e autofagia. Os níveis de magnésio foram positivamente correlacionados com a express?o dos marcadores de autofagia Atg5 e Beclin1 no tecido cerebral e nas células mononucleares do sangue periférico de pacientes com doen?a de Alzheimer. Em pacientes com diabetes tipo 2, a concentra??o sérica de magnésio está intimamente relacionada aos níveis de express?o dos genes LC3 e p62 relacionados à autofagia. Em conclus?o, é provável que o magnésio desempenhe um papel importante na resistência ao envelhecimento por meio da regula??o da autofagia. Mas seu mecanismo específico precisa ser mais estudado.

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7. Intera??o entre o Magnésio e a Flora Intestinal A flora intestinal é um importante "órg?o" do corpo humano, desempenhando um papel insubstituível no metabolismo nutricional, na regula??o imunológica, no sistema neuroendócrino e em outros aspectos. Pesquisas recentes constataram que altera??es na composi??o e na fun??o da microbiota intestinal est?o intimamente relacionadas ao envelhecimento. Por exemplo, a propor??o de Firmicutes e Bacteroides no intestino de idosos diminuiu significativamente, enquanto a propor??o de patógenos oportunistas, como Enterococcus e Staphylococcus, aumentou. Esse desequilíbrio da flora intestinal pode causar danos à barreira intestinal, promover a libera??o de fatores inflamatórios e agravar a inflama??o cr?nica em todo o corpo.

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Como um importante substrato nutricional no intestino, o magnésio pode afetar a composi??o da flora intestinal por meio de uma variedade de mecanismos. Em camundongos livres de germes, beber água rica em magnésio pode aumentar significativamente o número de bactérias benéficas, como bifidobacterium e Bacteroides, e reduzir o valor do pH intestinal. Em um modelo murino de colite, a suplementa??o de magnésio mitigou os distúrbios da flora intestinal e inibiu a ativa??o do NF-κB na via de sinaliza??o inflamatória. Em experimentos com humanos saudáveis, a propor??o de bifidobactérias nas fezes aumentou após 8 semanas de suplementa??o de magnésio, e os níveis de lipopolissacarídeo, ácido D-lático e outros metabólitos bacterianos diminuíram. Alguns estudos pré-clínicos também descobriram que a deficiência de magnésio pode romper as jun??es estreitas intestinais, aumentar a permeabilidade e criar condi??es para a transloca??o de endotoxinas enterogênicas.

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O magnésio também pode afetar o processo de envelhecimento do hospedeiro, regulando o metabolismo bacteriano. Por exemplo, o magnésio estimula a produ??o de ácidos graxos de cadeia curta, como Bifidobacterium, que ativa o receptor acoplado à proteína G, GPR43, que inibe a inflama??o relacionada à obesidade e a resistência à insulina. Além disso, o magnésio também pode afetar o metabolismo do ácido biliar e do triptofano, e distúrbios nessas duas vias est?o intimamente relacionados ao envelhecimento e às doen?as neurodegenerativas. Em conclus?o, espera-se que o magnésio seja uma nova estratégia para retardar o envelhecimento, remodelando a flora intestinal e regulando o eixo bactérias-intestino-cérebro, mas seus efeitos a longo prazo precisam ser verificados por estudos de coorte prospectivos.

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Em resumo, um grande número de evidências experimentais e epidemiológicas demonstra que o magnésio é um nutriente importante para resistir ao envelhecimento e promover a saúde e a longevidade. Ele está envolvido na regula??o do envelhecimento por meio dos seguintes mecanismos:

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Embora os efeitos da suplementa??o de magnésio na expectativa de vida humana sejam atualmente inconclusivos, evidências indiretas sugerem que o magnésio pode ajudar a retardar múltiplos fenótipos de envelhecimento e melhorar as expectativas de saúde. No futuro, estudos de coorte prospectivos e ensaios clínicos randomizados s?o necessários para esclarecer melhor os efeitos antienvelhecimento do magnésio e sua rela??o dose-efeito, de modo a fornecer evidências baseadas em evidências para a formula??o de estratégias de suplementa??o de magnésio. Além disso, o estado nutricional e a demanda de magnésio de diferentes popula??es n?o s?o os mesmos, portanto, a formula??o de um programa individual de suplementa??o de magnésio também é um problema urgente a ser resolvido. Acredita-se que, com o desenvolvimento da medicina e da nutri??o do envelhecimento, eventualmente desvendaremos todos os mistérios deste elemento mágico, o magnésio, e o utilizaremos para combater o envelhecimento e realizar o sonho de uma longevidade saudável.

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