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O que é sucralose e ela é um substituto saudável do a?úcar?

2025-01-03

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A sucralose é um ado?ante artificial amplamente utilizado. As pessoas costumam recorrer a ado?antes porque eles proporcionam do?ura, mas n?o contêm o teor calórico encontrado no a?úcar de mesa. A sucralose é frequentemente usada como ingrediente em alimentos e bebidas, frequentemente comercializada como "sem a?úcar" ou "para perda de peso" para reduzir a ingest?o calórica total.

O que é sucralose?

A sucralose é um ado?ante artificial n?o nutritivo e sem calorias amplamente utilizado. é sintetizada artificialmente a partir do a?úcar de mesa (a?úcar de mesa) por meio de um processo de múltiplas etapas que substitui seletivamente três grupos hidroxila na molécula de a?úcar por três átomos de cloro. Posteriormente, foi purificada para cerca de 98%. Essas modifica??es químicas garantem que a sucralose seja cerca de 600 vezes mais doce que o a?úcar de mesa. O produto final é um ado?ante artificial branco, cristalino, altamente eficiente e altamente solúvel em água. A alta solubilidade da sucralose em água a torna ideal para incorpora??o em uma variedade de alimentos processados: assados, bebidas, gomas de mascar, gelatina e sobremesas lácteas congeladas. Indivíduos que buscam ado?antes alternativos geralmente preferem a sucralose a outros ado?antes artificiais, como aspartame e sacarina. Como um derivado do a?úcar de mesa, a sucralose retém muito de seu conhecido sabor "semelhante ao a?úcar", embora n?o apresente o gosto amargo residual comum a outros ado?antes. O poderoso poder ado?ante da sucralose permite que uma pequena quantidade seja muito útil, tornando-a uma escolha popular para dietas de baixa caloria. A absor??o da sucralose no trato gastrointestinal é mínima, e a principal via de excre??o é a sucralose inalterada nas fezes. Portanto, n?o há processo catabólico (decomposi??o), confirmando que a sucralose n?o é uma fonte de energia e/ou calorias. Status de aprova??o e regulamenta??o A sucralose foi aprovada pela primeira vez para uso no Canadá em 1991, seguida pela Austrália em 1993 e Nova Zelandia em 1996. Em 1998, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou a sucralose para uso em 15 categorias de alimentos e bebidas e expandiu seu uso como ado?ante de uso geral para alimentos em 1999. A sucralose foi aprovada para uso como aditivo alimentar na Uni?o Europeia em 2004. A FDA regulamenta a sucralose como aditivo alimentar. De acordo com a Lei Federal de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos, os ado?antes devem ser seguros para consumo. A determina??o de seguran?a da FDA baseia-se em extensos estudos em animais e ensaios clínicos que avaliam toxicologia, teratogenicidade (capacidade de causar malforma??es fetais durante a gravidez) e carcinogenicidade. De acordo com as recomenda??es da FDA, a ingest?o diária aceitável (IDA) de sucralose nos Estados Unidos é de 5 mg/kg de peso corporal por dia (mg/kg/dia). Potenciais benefícios do uso de sucralose para controle de peso sem calorias

Ao contrário do a?úcar de mesa, a sucralose n?o é digerida nem decomposta no trato gastrointestinal e n?o atua como combustível calórico em nossos corpos. A sucralose é, portanto, uma escolha popular para pessoas que buscam substituir o a?úcar de mesa (1 colher de chá ou cerca de 4,2 gramas de a?úcar de mesa contém 16 calorias) e reduzir o consumo total de calorias. Ao incluir a sucralose na dieta, as pessoas podem suprir suas necessidades de doces sem se preocupar com calorias extras, o que é crucial para o controle do peso.

Adequado para o controle do diabetes

A sucralose n?o é metabolizada pelos nossos corpos para obter energia e n?o causa aumento nos níveis de a?úcar no sangue (6). Com base em estudos clínicos de sucralose em pessoas com diabetes, a FDA concluiu que a sucralose n?o afeta negativamente o controle de a?úcar no sangue a curto prazo em pessoas com diabetes tipo 2. Além disso, uma série de estudos clínicos demonstrou que a sucralose n?o afeta a homeostase da glicose a longo prazo (medida pela glicosila??o da HbA1c) em pacientes com diabetes tipo 2. Portanto, a sucralose é uma op??o segura de ado?ante para diabéticos que mantêm uma dieta baixa em carboidratos. No entanto, como acontece com qualquer escolha alimentar, pessoas com diabetes devem consultar seu médico de medicina integrativa ou funcional para um plano de dieta personalizado, enquanto monitoram o risco de hipoglicemia pela ingest?o de sucralose. Possíveis problemas de saúde e efeitos colaterais Embora a sucralose tenha sido revisada quanto à seguran?a pelos reguladores, a seguran?a da sucralose e seus potenciais efeitos à saúde s?o frequentemente debatidos. Em particular, estudos toxicológicos que avaliam os efeitos da regula??o da glicose, neurotoxicidade e carcinogenicidade em animais frequentemente provocam especula??es.

Estudos demonstraram que ado?antes artificiais, incluindo a sucralose, estimulam a secre??o de insulina por receptores de a?úcar expressos nas células beta do pancreas, especialmente na ausência de glicose. A sucralose também demonstrou induzir a secre??o de GLP-1. O GLP-1 é essencial para a homeostase da glicose e geralmente aumenta a secre??o de insulina mediada pela glicose. Com o tempo, o aumento dos níveis de insulina no sangue após a exposi??o à sucralose pode eventualmente levar à resistência à insulina devido à redu??o da atividade do receptor. A homeostase da glicose prejudicada (regula??o dos níveis de a?úcar no sangue) e a sensibilidade reduzida à insulina s?o características-chave associadas a distúrbios metabólicos. A incapacidade persistente de reingerir glicose de forma eficaz interrompe a regula??o do a?úcar no sangue e leva ao desenvolvimento subsequente de doen?as metabólicas, como diabetes tipo 2, obesidade e dislipidemia. Além disso, o risco de desenvolver doen?as cardiovasculares aumenta significativamente. Efeitos na saúde intestinal e no microbioma A sucralose é considerada "metabolicamente inerte" porque n?o é absorvida, mas sim excretada intacta nas fezes. Isso a torna menos provável de ser um substrato para o microbioma intestinal. No entanto, há evidências de que a exposi??o à sucralose pode alterar indiretamente nossa microbiota intestinal por meio do controle prejudicado do a?úcar no sangue ou de uma potencial resposta imunomediada. Vários estudos em animais mostraram que o consumo de ado?antes n?o nutritivos (NNS) pode causar distúrbios do microbioma intestinal; mostraram um aumento na abundancia de bactérias patogênicas e uma diminui??o na abundancia de bactérias intestinais benéficas. No entanto, a extrapola??o de dados de animais para humanos deve ser feita com cuidado, pois sua aplicabilidade à saúde e doen?as humanas pode ser limitada. Um ensaio clínico projetado para investigar os efeitos da ingest?o de sucralose em curto prazo (expectativa seca de 14 dias) no metabolismo da glicose também explorou os efeitos da ingest?o diária repetida de NNS na microbiota intestinal. O estudo concluiu que a sucralose n?o causou altera??es significativas na riqueza ou uniformidade da microbiota intestinal. Por outro lado, outro ensaio clínico randomizado controlado de curto prazo mostrou que a suplementa??o dietética com NNS pode afetar o potencial funcional do microbioma humano, com a sucralose tendo o efeito mais significativo. No entanto, é importante observar que ambos os ensaios clínicos examinaram os efeitos da suplementa??o de NNS a curto prazo (incluindo sucralose), sendo necessários tempos de exposi??o mais longos para compreender completamente os efeitos da suplementa??o de NNS na saúde do microbioma intestinal humano. Os efeitos a longo prazo da sucralose e de outros NNS no microbioma intestinal humano s?o uma área de pesquisa em andamento.

Aspectos neurológicos e regula??o do apetite Embora a sucralose seja considerada isenta de calorias, ela estimula os receptores do sabor doce, induz a secre??o de insulina no pancreas e inicia uma cascata metabólica que imita o estado de alimenta??o. Na ausência de glicose, a secre??o constante de insulina reprograma nosso equilíbrio metabólico e a química cerebral. Nossas papilas gustativas s?o induzidas a pensar que estamos comendo a?úcar de verdade. Em um ensaio clínico randomizado cruzado, participantes do sexo feminino obesas apresentaram aumento da atividade em regi?es do cérebro associadas à resposta a estímulos alimentares e ao processamento de recompensas, levando ao aumento da ingest?o calórica após o consumo de sucralose. Este estudo fornece evidências convincentes de que o consumo de sucralose e outros ado?antes artificiais está associado ao aumento do apetite e dos desejos, à compuls?o alimentar e ao subsequente ganho de peso e obesidade.